quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Objeto Interativo

Meu objeto interativo era uma caixa com hastes saindo por uma das superficies. Estas hastes sustentavam alguns led's que eram acendidos e desligados de acordo com o desejo da pessoa que estiver usando. Basicamente o funcionamento era dado pelo fechamento ou abertura do circuito elétrico.

Fotos câmerea pendurada

Uma das atividades propostas foi de pendurar a camerea fotografica na cintura ou em qualquer lugar do corpo e programá-la para tirar algumas fotos enquanto nos movimentávamos, aqui estão algumas..


 

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terça-feira, 25 de setembro de 2012

Local da intervenção

 A viagem a Catas Altas, um município de Minas Gerais localizado a aproximadamente 120 km de Belo Horizonte, limitado ao norte e oeste com Santa Bárbara, ao sul com Mariana e ao leste com Alvinópolis, foi incrivelmente enriquecedora. Visitamos a Igreja Matriz da Nossa Senhora da Conceição, observamos a Serra do Caraça, enfim, "rodamos" pela cidade e ficamos deslumbrados com a beleza e a paz que a cidade nos oferece.  
                  Para a intervenção, meu grupo e eu vimos potencial em 3 lugares: uma fonte no meio da calçada -  que chamou a nossa atenção por estar num local inusitado -, um restaurante chamado Casa de Taipa e uma praça em frente ao restaurante mencionado. Ao final, escolhemos o restaurante por acreditarmos que ali teremos mais oportunidades de atuação.







segunda-feira, 14 de maio de 2012

Estratégias de apropriação do espaço.

Parkour

   O Parkour foi criado na França por David Belle, durante a década de 80. É uma atividade que consiste em mover-se de um ponto a outro o mais rápido possível, usando sobretudo as habilidades do corpo humano. Seu objetivo é buscar formas alternativas de superar obstáculos de qualquer natureza (pedras, muros, escadas, galhos, grades); logo, pode ser praticado tanto no cenário urbano como no rural. 

    De acordo com David Belle, o espírito no parkour é guiado pela vontade do praticante de superar obstáculos no seu caminho, imaginando-se numa situação de emergência, em que é preciso fugir rapidamente. 
  
   É um esporte que exige muito preparo físico e muita concentração, visto que um mínimo "erro de cálculos" pode causar sérios danos.

Deriva

  

  A deriva estuda as ações do ambiente urbano nas condições psíquicas e emocionais das pessoas. Partindo de um lugar qualquer e comum, a pessoa ou grupo que se lança à deriva deve rumar deixando que o meio urbano crie seus próprios caminhos, de preferência elaborando um mapa de seu percurso com anotações que irão indicar quais as motivações que levaram a tal caminho. É pensar: por qual motivo viramos à direita e não seguimos em linha reta; por que paramos em tal praça e não em outra; quais as condições que nos levaram a descansar na margem esquerda e não na direita; ou seja, pensar que determinadas zonas psíquicas nos conduzem e nos trazem sentimentos agradáveis ou não. Esse procedimento tem a finalidade de transformar o urbanismo e a arquitetura, na medida em que proporciona um espaço onde todos são agentes construtores e a cidade é o resultado.

     Um dos maiores entusiastas e estudiosos da deriva foi Guy Debord. Esse autor formulou o início da Teoria da Deriva, em 1958, e publicou na Revista Internacional Situacionista. Desde então, estudiosos, acadêmicos e outros grupos variados experimentam esse procedimento com interesses que vão desde simples estudos de uma cidade até a elaboração de dissertações e teses. 
   
         Por fim, deve-se levar em conta que o meio urbano é um potencializador da situação de exploração vivida. Sendo assim torna-se necessário inverter esta perspectiva, tornando a cidade um espaço para a libertação do ser humano.
 

Flaneur

  A palavra vem do verbo "flâner", em francês, que significa "passear". Mas Charles Baudelaire desenvolveu um significado derivado para essa palavra, que é "uma pessoa que caminha pela cidade a fim de experimentá-la".

  O flâneur é o ser que observa o mundo que o cerca de maneira real e descritiva, levando vida a cada lugar que vê. Ele descreve as cidades, as ruas, os becos, o externo. Desvincula-se do particular, recrimina o privado, de forma a ver a rua como um lar, refúgio e abrigo. Este sentimento "flaneuriano" reflete a necessidade de segurança do indivíduo, a necessidade de identificação dele para com sociedade. A rua é seu lar, seu mundo. Ali nada é estranho ou prejudicial. Na rua se sente confortável e protegido. 

   Walter Benjamin, do seu ponto de vista marxista, descreve o flâneur como um produto da vida moderna e da Revolução Industrial sem precedentes, um paralelo com o advento do turismo. Benjamin tornou-se seu próprio exemplo, fazendo observações sociais e estéticas durante longas caminhadas pelas ruas de Paris.
 

Flash Mob

  Flash Mob, abreviação de Flash Mobilization (mobilização instantânea/rápida), trata-se de uma repentina aglomeração de pessoas num espaço público para executar uma ação inusitada previamente combinada - geralmente por e-mails ou outro meios de comunicação social. Para dar um efeito interessante, a multidão se desfaz na mesma rapidez em que foi formada.
     Embora seja considerado como o primeiro flash mob um feito em 2003, que reuniu cerca de 100 pessoas em volta de um tapete específico numa loja em Manhattan, há quem use o termo  flash mob de forma mais amplaabrangendo as manifestações políticas. Nesse sentido, a Revolução Francesa apresentaria exemplos de flash mob, como quando o povo tomou a Prisão de Bastilha e invadiu o Palácio de Tulherias, fazendo a família real de refém, para pressionar a burguesia.
  
  No mundo inteiro, flash mobs vêm ganhando cada vez mais aspectos políticos e não apenas para mudar a rotina ou modificar o meio urbano. Na Rússia, por exemplo, um grupo de pessoas se reuniu ao redor de um caixão e deram-se as mãos em luto formando um quadrado, declarando a “morte da democracia" em 2003. Nesse país, como há forte repressão aos protestos, flash mobs são movimentos cada vez mais aceitos por serem facilmente organizados e atraírem muitas pessoas, que depois se dispersam rapidamente - fato que , por muitas vezes, dificulta a ação da polícia.
 
 
 

quarta-feira, 14 de março de 2012

Trabalho: Retrado do amigo (2)

Essa foi a primeira imagem postada:



Com algumas alterações, mudando alguns filtros e a saturação da imagem, deu pra criar uma atmosfera mais adequada e envolvente, acabou por reforçar a ilusão de ótica!


sexta-feira, 9 de março de 2012

Trabalho: retrato do amigo


Antes de produzir algo, perguntei ao Luis sobre seus gostos e descobri que ele gosta de circo. Então, quis representar o entretenimento através do ilusionismo, usando efeito de espelho e depois sobreposição de imagens, reforçando a ilusão.